O mercado de madeira certificada vem crescendo muito. Segundo o FSC (Forest Stewardship Council ou Conselho de Manejo Florestal) o número de áreas de floresta certificadas dobrou em dois anos.
Você sabia que 80% de toda a madeira amazônica é consumida na construção civil no Estado de São Paulo? Pois é. A proporção é de cerca de 42% vai para estruturas de telhado, 28% para andaimes e fôrmas e 11% para forros, pisos e esquadrias.
Para a madeira ser certificada como "Madeira Legal" deve cumprir todos os requisitos da lei na sua documentação, comprovando que o produto não degrada o meio ambiente e contribui para o desenvolvimento social e econômico das comunidades florestais.
Apesar de 70% da madeira utilizar ser destinada à estrutaras de telhado, andaimes e fôrmas, uma nova tendência é a utilização de madeira como revestimento de paredes além da utilização já consagrada em cadeiras, mesas e balcões. A madeira dá um toque aconchegante e sofisticado à residência.
Para maiores informações consulte o artigo do RD Online, por Natália Fernandjes.
Contrução Civil
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Recorde de contratação e empregos na costrução civil
A indústria da construção civil no Brasil, em março de 2010, teve nível recorde com 2,558 milhões de trabalhadores com carteira assinada, conforme informações do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Ainda falando de recorde, no Estado de São Paulo, o número de trabalhadores é de 709.475, atingindo maior nível na história. A região de Bauru foi a que teve maior acréscimo no nível de emprego e Sorocaba a que teve menor variação.
Em âmbito nacional, a região Nordeste foi a que registrou maior aumento percentual de emprego na construção civil enquanto a Centro-Oeste foi a que apresentou menor índice.
Ainda pelas informações divulgadas pelas entidades citadas, todos segmentos (obras e serviços) apresentaram aumento de contratações.
Ainda falando de recorde, no Estado de São Paulo, o número de trabalhadores é de 709.475, atingindo maior nível na história. A região de Bauru foi a que teve maior acréscimo no nível de emprego e Sorocaba a que teve menor variação.
Em âmbito nacional, a região Nordeste foi a que registrou maior aumento percentual de emprego na construção civil enquanto a Centro-Oeste foi a que apresentou menor índice.
Ainda pelas informações divulgadas pelas entidades citadas, todos segmentos (obras e serviços) apresentaram aumento de contratações.
Debate em torno do uso do Amianto
BRASÍLIA - O presidente da Federação Internacional dos Trabalhadores do Amianto Crisotila, Adilson Conceição Santana, afirmou na Câmara que o Brasil não registra casos de doenças relacionadas ao uso do amianto crisotila desde a década de 80. Segundo Santana, o uso controlado e responsável do amianto possibilita trabalhar com o mineral sem que cause mal à saúde.
Durante audiência pública realizada na Comissão de Seguridade Social e Família, Santana assinalou que "é preciso reavaliar a realidade atual da produção do amianto crisotila no país, "pois o uso controlado garante ambientes saudáveis de trabalho na mina e nas fábricas de telha e caixa d'água", defendeu.
O debate solicitado pelos deputados Ronaldo Caiado (DEM-GO) e João Campos (PSDB-GO) foi para discutir os projetos de lei do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), que proíbem a utilização de amianto no Brasil.
Defensor do uso controlado e responsável do amianto, o representante da Comissão Nacional dos Trabalhadores do Amianto (CNTA), Nilton Pereira Campos, criticou as indústrias automotivas que, segundo ele, utilizam de forma inadequada o amianto. - Não vimos ainda nenhuma indústria automotiva ser fechada. Elas não respeitam a legislação e o acordo nacional do amianto - ressaltou.
Santana afirmou que empresários que defendem a saída do amianto do cenário nacional, querem substituí-lo por fibras sintéticas, "um produto que dura menos e não presta, mas que representa um mercado de R$ 2 bilhões", ressaltou.
O deputado Ronaldo Caiado lembrou que em todas as legislaturas o tema é discutido na Câmara dos Deputados, o que demonstra a "estratégia bem elaborada pelas multinacionais que não conseguem concorrer com o amianto, e com isto querem a todo custo denegrir o produto brasileiro".
Para Caiado, as multinacionais querem "satanizar" o amianto brasileiro para introduzir o produto sintético no mercado nacional.
- Agem de maneira predatória. A fibra sintética não tem estudo sobre o impacto ambiental e sobre a saúde do trabalhador para substituir o amianto crisotila, que, se utilizado adequadamente, pode trazer benefícios para a sociedade - disse.
Caiado acrescenta que é preciso desmistificar a campanha contrária ao uso do amianto. - Não existe o menor embasamento científico para banir o seu uso - criticou. Médico ortopedista, Caiado comparou o uso do amianto à utilização do Raio X, que, se utilizado inadequadamente, pode causar danos à saúde, "e nem por isto foi abolida sua utilização".
O deputado Acélio Casagrande (PSDB-SC) concorda quanto à necessidade de reconstrução da imagem do amianto no Brasil, que segundo ele, sofre uma verdadeira "desconstrução" por parte de setores que querem acabar com sua utilização, em detrimento de produtos sintéticos menos duráveis e mais caros.
Durante audiência pública realizada na Comissão de Seguridade Social e Família, Santana assinalou que "é preciso reavaliar a realidade atual da produção do amianto crisotila no país, "pois o uso controlado garante ambientes saudáveis de trabalho na mina e nas fábricas de telha e caixa d'água", defendeu.
O debate solicitado pelos deputados Ronaldo Caiado (DEM-GO) e João Campos (PSDB-GO) foi para discutir os projetos de lei do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), que proíbem a utilização de amianto no Brasil.
Defensor do uso controlado e responsável do amianto, o representante da Comissão Nacional dos Trabalhadores do Amianto (CNTA), Nilton Pereira Campos, criticou as indústrias automotivas que, segundo ele, utilizam de forma inadequada o amianto. - Não vimos ainda nenhuma indústria automotiva ser fechada. Elas não respeitam a legislação e o acordo nacional do amianto - ressaltou.
Santana afirmou que empresários que defendem a saída do amianto do cenário nacional, querem substituí-lo por fibras sintéticas, "um produto que dura menos e não presta, mas que representa um mercado de R$ 2 bilhões", ressaltou.
O deputado Ronaldo Caiado lembrou que em todas as legislaturas o tema é discutido na Câmara dos Deputados, o que demonstra a "estratégia bem elaborada pelas multinacionais que não conseguem concorrer com o amianto, e com isto querem a todo custo denegrir o produto brasileiro".
Para Caiado, as multinacionais querem "satanizar" o amianto brasileiro para introduzir o produto sintético no mercado nacional.
- Agem de maneira predatória. A fibra sintética não tem estudo sobre o impacto ambiental e sobre a saúde do trabalhador para substituir o amianto crisotila, que, se utilizado adequadamente, pode trazer benefícios para a sociedade - disse.
Caiado acrescenta que é preciso desmistificar a campanha contrária ao uso do amianto. - Não existe o menor embasamento científico para banir o seu uso - criticou. Médico ortopedista, Caiado comparou o uso do amianto à utilização do Raio X, que, se utilizado inadequadamente, pode causar danos à saúde, "e nem por isto foi abolida sua utilização".
O deputado Acélio Casagrande (PSDB-SC) concorda quanto à necessidade de reconstrução da imagem do amianto no Brasil, que segundo ele, sofre uma verdadeira "desconstrução" por parte de setores que querem acabar com sua utilização, em detrimento de produtos sintéticos menos duráveis e mais caros.
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